André, um dos doze discípulos que tinham seguido a Jesus, dirigiu-se logo a seu irmão, dizendo:
“Achamos o Messias”
Eis o fruto da conversação com Jesus: André, venturoso, quer conseguir para outros a mesma felicidade. Por que tão cedo ficas aborrecido da conversação com Deus, da oração, da leitura espiritual, da palestra sobre coisas divinas? Fala a boca do que sente o coração!
Jesus olhou para Simão e deu-lhe o nome de Pedro. Para ti muitas vezes olhou, dando-te Suas graças depois de te ter distinguido com o nome de cristão. Correspondes à dignidade deste nome?
Jesus escolheu seus apóstolos entre homens incultos, não versados nas letras. Deu a entender que fundava Sua admirável obra, não na sabedoria humana, mas na divina. Deus costuma escolher para grandes coisas os pequenos e humildes. És dos humildes que dão a Deus o que é de Deus, ou talvez dos arrogantes, que mostram que se não conhecem a si próprios?“Achamos o Messias”
Eis o fruto da conversação com Jesus: André, venturoso, quer conseguir para outros a mesma felicidade. Por que tão cedo ficas aborrecido da conversação com Deus, da oração, da leitura espiritual, da palestra sobre coisas divinas? Fala a boca do que sente o coração!
Jesus olhou para Simão e deu-lhe o nome de Pedro. Para ti muitas vezes olhou, dando-te Suas graças depois de te ter distinguido com o nome de cristão. Correspondes à dignidade deste nome?
Atende ainda às palavras:
“Segue-me!”
Quem é que convida? E quem é o convidado? Quanta dignidade para nós; pobres humanos, seguir a Jesus! A Deus! Com quanto fervor isto deve ser feito! Quão pequeno, porém, é teu fervor nas coisas espirituais!
(Sinzig, Frei Pedro. Breves Meditações para todos os Dias do Ano. 8ª Ed. Editora Vozes, 1944, p. 273)
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